Fortaleza: SEDUC-CE, 2018. — 28 p. — ISBN 978-85-8171-175-1.
Desde que era um bebezinho, Ana foi chamada de princesa: a princesa Aninha. Ela nasceu numa noite escura e estrelada, por isso sua pele tinha a cor da noite, seus olhos eram grandes e brilhantes, como duas estrelas, e seus cabelos eram encaracolados. “A brisa os tinha deixado assim”, era o que dizia sua mãe nas histórias que lhe contava antes de dormir.